24 abril 2011
Sou um ser racional - Poema de afonso rocha / Chocolate Bunny by Lernert & Sander
Sou um ser racional
Sou
de chocolate...
mas
não coelho
Sou
doce como acúcar...
mas
não amêndoa
às vezes
amargo...
mas
uma delícia
que vicia
no tempo
O amor
me d
e
r
r
e t e...
afonso rocha
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12 comentários:
Não sei se você é doce,
amargo...
ou se derrete todo com o amor...
Só sinto pena desse seu coelho
derretido pelo calor.
Quem fez isso?
Coitado...
Além de ser comido
Ainda precisava ter sido queimado?
Quanto ao poema...
Não sei bem o que dizer
Ao ver o coelho derretido
Lembrei de Jesus, da morte... Quanto sofrer!
Vou almoçar agora!
E, em protesto, não comerei chocolates!
Feliz Páscoa
Com carinho
rosa de Fátima
Um poema onde brinca com as palavras até que o amor o derreta... Gostei.
Beijos.
Huummmm... não há calor melhor do que o do amor!;)
Agora, sim, já te vejo mais animado!
Para viver de verdade, pensando e repensando para que a vida valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se.Ter esperança qualquer esperança.Saborear o bom, mas aqui e ali enfrentar o ruim.
Um beijo
Aqui, ser especial é a regra.
Abraço forte!
Pessoa LInda!!! Se o amor te derrete eu me derreti com sua poesia... que lindo! E depois eu que ofereço o vinho né! Vinho com chocolate... Boa mescla. Quanto ao meu comentario lá no Maralaxia... afff o deus grego, eu explicitei né, mas não são todos que leem nas entrelinhas, e eu admiro quem o faz... prazer ter vc junto aos meus, fui a seguidora 52... pena q nao fui a boa ideia, mas ta valendo.... bj
O amor tem muitas formas, beijo Lisette.
lindo e parece-me apetitoso...
rsrs
bjsmeus
Magnífico.
Na forma e no conteudo.
Perfeito com o video.
Um abraço.
Sr. Afonso poeta
Criador de bons sentimentos
Escultor de sonhos
e gravador de palavras.
Deixei um presente para vc lá na Maraláxia- Um Meme
Passe lá para pegá-lo!
Com carinho
Fatima
Que coisa gostosa de se ler!
Por vezes todos somos um pouco amargos....a vida leva-nos a isso, mas quando o Amor existe e verdadeiro, é natural que nos leve a derreter...
Lindo poema.
Leticia
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