Lindissimo o template, parabéns! Gostei muito. O poema, como diz a Livinha "falou... e disse" Não são precisas muitas palavras para dizer muita coisa. Quanto ao video da Paula..., um tesouro, como sabes. Espero que me seja permitido mantê-lo comigo..., ela é única na declamação desse Poema!
Um corpo pode ser tanta coisa...Um corpo é um universo finito. Cheio de máculas e poros. Um corpo é o que pensamos ser. Sem sermos quando pensamos...Carne
Falo no poema..... Falo do próprio falo e ao mesmo tempo como forma do verbo Falar As palavras são um jogo bonito de falar. Por isso a dicotomia....
Fátima....obrigado pelo comentário...
não sei se visionaste bem o video de entrada do blogue...... tens de esperar um pouquinho porque ele abre automaticamente..... esse poema do falo que falas..... tem a ver com esse video..... e não com o da Paula Oliveira "no teu poema".
Lindo o seu poema, com o jogo de palavras. Mas que dá duplo sentido- dá! Rs. Rs Desculpe-me te-lo interpretado como interpretei. E obrigada pela explicação, gentil de sua parte. Bom dia! Com carinho Fátima
Fátima.... como tudo ou quase tudo na vida...podemos interpretar de diversas maneiras.... ...este poema é um deles... ...estás desculpadíssima... ...eu é que estou agradecido pela tua visita... ....uma honra! ...e peço desculpa pela não assiduidade...ao teu blogue...como devia!!! Beijo És sempre bem vinda!
O vídeo de entrada é magnífico. Tal como o poema que fizeste a partir dele (pareceu-me). Gostei da canção da Paula Oliveira, música e letra. Excelentes. Um abraço, caro amigo.
9 comentários:
falou e disse...
que belezura!
beijo, caríssimo.
Lindissimo o template, parabéns!
Gostei muito.
O poema, como diz a Livinha
"falou... e disse"
Não são precisas muitas palavras para dizer muita coisa.
Quanto ao video da Paula..., um tesouro, como sabes. Espero que me seja permitido mantê-lo comigo..., ela é única na declamação desse Poema!
Um corpo pode ser tanta coisa...Um corpo é um universo finito. Cheio de máculas e poros.
Um corpo é o que pensamos ser. Sem sermos quando pensamos...Carne
FALO falível FALO...
Quando fala de FALO
De " Corpo falível
comido
por feras... "
Comido por
FALO ?
Fala do prazer
da memória
Falácia
inerte
Dentro
e
fora
Dicotomia
falsa...
do FALO?
Que jogada interessante.
Que poema intrigante.
Falei... FALO!
Fátima...
Falo no poema.....
Falo do próprio falo
e ao mesmo tempo como forma
do verbo Falar
As palavras são um jogo
bonito de falar.
Por isso a dicotomia....
Fátima....obrigado pelo comentário...
não sei se visionaste bem o video de entrada do blogue......
tens de esperar um pouquinho porque ele abre automaticamente.....
esse poema do falo que falas.....
tem a ver com esse video.....
e não com o da Paula Oliveira "no teu poema".
Embora falem todos de corpos......
Beijo
Da Fátima através de email...
Afonso que nao é pedra, mas é Rocha
Lindo o seu poema, com o jogo de palavras.
Mas que dá duplo sentido- dá!
Rs. Rs
Desculpe-me te-lo interpretado como interpretei.
E obrigada pela explicação, gentil de sua parte.
Bom dia!
Com carinho
Fátima
Fátima....
como tudo ou quase tudo na vida...podemos interpretar de diversas maneiras....
...este poema é um deles...
...estás desculpadíssima...
...eu é que estou agradecido pela tua visita...
....uma honra!
...e peço desculpa pela não assiduidade...ao teu blogue...como devia!!!
Beijo
És sempre bem vinda!
"São inúteis as palavras quando o silêncio é maior". Gostei do poema. Gostei de ouvir a Paula Oliveira. Foi bom passar por aqui.
Beijos.
O vídeo de entrada é magnífico.
Tal como o poema que fizeste a partir dele (pareceu-me).
Gostei da canção da Paula Oliveira, música e letra. Excelentes.
Um abraço, caro amigo.
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