Julgo que a perco mas afinal não. Está agarrada, doi, está amassada, talvez mais sábia, não sei. Às vezes tenho a sensação de a minha cabeça ser como aqueles stands de carros em que todos são semi-novos... a minha cabeça também está assim, como nova... nunca a usei!! Abraço!
8 comentários:
Afonso, meu caro, dica anotada. É bom ler isto, pois que me dá esperança de um dia reencontrar minha cabeça perdida.
Um abraço forte, sem spum.
Será que volta mesmo meu anjo?...vou aguardar.
Te adoro querido.
Já passei por essa experiência algumas vezes, e não tenho dúvida que volta, e volta mais sábia.
texto realista.
Beijos
Julgo que a perco mas afinal não. Está agarrada, doi, está amassada, talvez mais sábia, não sei. Às vezes tenho a sensação de a minha cabeça ser como aqueles stands de carros em que todos são semi-novos... a minha cabeça também está assim, como nova... nunca a usei!!
Abraço!
Minha cabeça tem andado por aí perdida há um bom tempo, tenho muito medo de hora dessas encontrá-la e não ter mais então o que escrever!
Um abraço!
Grande verdade!!
Sempre sábio meu querido!!
Sentido de humor não falta neste magnífico poema.
Abraço.
Ai... será que esta carapuça é p'a eu enfiar?!..... rssssss.
Bjins p'a tu!
Enviar um comentário